Agora é oficial: OpenSocial é integrado ao Orkut no Brasil


Primeiro passo da integração de aplicativos de rede social ao Orkut começa na quinta (10/07) para 10% dos usuários.



O Google Brasil formalizou nesta terça-feira (08/07) a integração oficial da plataforma de aplicativos OpenSocial à rede social Orkut para usuários brasileiros, conforme adiantou o IDG Now!.

Segundo o cronograma do Google Brasil, 10% dos usuários brasileiros do Orkut terão acesso a novos aplicativos de interação na rede social a partir desta quinta-feira (10/07), no primeiro passo para a implementação em massa.

Por mais que divulgue a data da próxima segunda-feira (14/07) como limite para a integração de todos os usuários, o próprio Google admite que o prazo poderá ser alterado caso encontre dificuldades para lidar com o crescimento exponencial de tráfego causado possivelmente pela adição de aplicativos.

A estréia contará com 20 aplicativos, entre criados no Brasil e traduzidos, em português para que usuários adicionem a seus perfis.

O baixo número, segundo o gerente de produto de Orkut no Brasil, Eduardo Thuler, tem relação com a qualidade da experiência que o Google pretende proporcionar aos usuários no primeiro contato com os aplicativos.

No total, o Orkut já conta com mais de 300 aplicativos da plataforma OpenSocial, a maioria em inglês - pela popularidade no país, os usuários brasileiros serão os últimos a experimentar a integração. Indianos já têm acesso ao OpenSocial há dois meses.

Entre os aplicativos já prontos e homologados pelo Google Brasil para o Orkut destacam-se serviços de música, como o Sonora, do Terra, o Minha Música e o Jukebox; de entretenimento, como o Vou, Não vou!, Eu Acho e Diário Celular; games, como o Civilization; e esportes, como o GloboEsporte.com, Soccer Bets e Joga TV.

Como o Google já havia esclarecido, desenvolvedores independentes poderão publicar seus aplicativos livremente no OpenSocial. O buscador será responsável por avaliar se os softwares representam alguma ameaça de segurança aos usuários ou se quebram alguma regra do termo de uso do Orkut.

Fonte: Guilherme Felitti, editor-assistente do IDG Now!
Data: 08/07/2008

Conheça 5 caminhos para gerar receita com a plataforma OpenSocial


São Paulo - A criação de aplicativos com a API do Google é lucrativa para empresas e desenvolvedores? Confira 5 métodos de monetização.



Desde que foi lançada, em novembro do ano passado, a plataforma aberta para redes sociais do Google, OpenSocial foi instalada por mais de 66 milhões de pessoas, reunindo 275 mil usuários ativos.

O OpenSocial será um conjunto de APIs (Application Programming Interfaces) desenvolvidas para os programadores criarem aplicativos para redes sociais que vão rodar em múltiplos web sites, simplificando a criação e distribuição desses programas.


A previsão é de que os brasileiros, maior audiência do Orkut (53,85%) – e única sem acesso à plataforma - poderão visualizar a nova rede social a partir deste mês.

Até agora, já foram criados cerca de 2 mil aplicativos por 20 mil desenvolvedores usando a API do OpenSocial, sendo que os brasileiros foram responsáveis pela criação de 350. Mas já é possível ter algum retorno financeiro com este trabalho?

O mercado de plataformas em redes sociais já está configurado com clareza, graças à massa crítica de audiência e da consolidação das próprias APIs (do inglês Application Programming Interfaces) com padrões interoperáveis, segundo o presidente da AgênciaClick, Abel Reis.

O que o OpenSocial faz é permitir o desenvolvimento de uma família de aplicativos que são capazes de alcançar as audiências de redes sociais, independente da plataforma ou ambiente, alavancando o mercado de desenvolvimento de aplicativos”, explica Reis.

Para simplificar, o executivo compara o OpenSocial às mídias gráficas. “Já que existe um padrão, posso desenvolver para qualquer portal, independente das especificações.

Dessa forma, é criado um ‘market place’ de aplicativos - o que permitirá aos desenvolvedores ganharem dinheiro com eles. O presidente da AgênciaClick aponta que, dessa forma, é possível pensar em “construir ambientes a partir de mashups, integrando widgets ou aplicações online.

Neste cenário, para o evangelizador mundial do Google, Patrick Chanezon, há cinco modelos de monetização viáveis para lucrar com a plataforma.

A segunda possibilidade é criar aplicativos diretamente com uma marca - que pode oferecer algum tipo de ‘jogo’. Uma gravadora, por exemplo, pode oferecer trechos das músicas de seus artistas para os usuários ouvirem e darem uma nota.

Neste caso, o desenvolvedor será pago diretamente para criar o tipo de aplicativo desejado ou, caso já tenha um produto desenvolvido, adaptá-lo para a marca contratante.

Este é o mercado tradicional de fornecimento de serviços por demanda, e o acho pouco expressivo do ponto de vista de volume de negócios - que virá, na verdade, dos aplicativos mais bem-sucedidos com os usuários”, opina Reis.

De acordo com Reis, um “modelo pré-pronto, neste caso, ou de patrocínio, valeria mais a pena”.

O quarto modelo de receita proposto pelo evangelizador do Google é o de recomendações. “Você escolhe seus livros preferidos e coloca um link para a Amazon”, supõe Chanezon. Neste modelo, há direta união com o comércio eletrônico - o quinto meio citado pelo evangelizador como possível de se lucrar.

A lógica é que, se um usuário ler a recomendação do livro, gostar e comprar o título pelo link incluso no aplicativo, o desenvolvedor recebe uma comissão.

Reis aponta possibilidades tanto de sucesso quanto fracasso deste modelo de negócios. “Posso criar algo amplamente difundido e inteligente para que, conforme as pessoas usarem e comprarem com ele, farei dinheiro”, comenta.

O quinto e último modelo citado por Reis é o próximo proposto por Chanezon. “O aplicativo está em um ‘market place’ e eu compro, com o direito de colocar o nome e a marca”, diz o evangelizador.

O patrocinador poderá pagar ao desenvolvedor por performance ou de forma fixa”, explica Chanezon.


Remuneração por performance

A questão é que “haverá uma oferta tão espetacular e a pulverização disso será de tal ordem que o volume de negócios gerado por este cenário pode não gerar retorno tão expressivo para o desenvolvedor”, explica Reis. Mas qual será o jeito mais fácil de ganhar dinheiro com o OpenSocial? “Acredito que o modelo de remuneração por performance - receita por cliques - predominará no mercado de aplicativos”, opina Reis. “Isso estimulará patrocinadores a anunciarem e contratarem aplicativos, pagando pelo que já deu certo.

Chanezon, por sua vez, não arrisca uma opinião em meio aos cenários citados por ele próprio com entusiasmo. “Não acho que podemos dizer qual modelo é mais eficiente ou fará mais sucesso, pois tudo ainda é muito novo”, pondera.

Além de desenvolvedores, Chanezon cita o site de compartilhamento de fotos RockYou.com entre as empresas que estão lucrando com o OpenSocial.


Experimentos no Brasil


O desenvolvedor brasileiro Bruno Barreto criou dois aplicativos usando o OpenSocial e usou Ad Sense. “Eu fiz para testar, mas espero ganhar dinheiro com isso”, afirma.

Barreto diz que o problema da plataforma é que “o Google já mudou muitas vezes o modelo de implantação. Estou esperando eles se decidirem. Cheguei a desenvolver um aplicativo que, quando o OpenSocial mudou de versão, parou de funcionar. Não quero perder tempo com algo que não vai ficar disponível”, reclama o desenvolvedor.

Chanezon explica que atualmente a API está em sua versão 0.7, lançada em janeiro - após a 0.6 chegar aos desenvolvedores em dezembro. Para acabar com incompatibilidades, a versão 0.8 da API - a chamada ‘final’ - será lançada no terceiro trimestre deste ano.

A nova versão é um pequeno widget, por meio do qual todas as informações do perfil são encontradas e distribuídas às outras redes sociais, integrando os dados”, diz.

Já o desenvolvedor André Tomazetti conta que atua em um projeto junto ao 820esportes.com.br para criar ferramentas de interatividade no OpenSocial. “Será um meio de interação com a nossa equipe durante os jogos goianos”, explica. “A idéia é reforçar o nome da marca, usaremos o aplicativo em uma ação de branding.

Tomazetti também revela ter sido procurado pela LabOne para trabalhar com a API - mas precisou recusar por não ter inglês fluente. Mais uma prova de que as empresas estão investindo neste market place.

Quando o OpenSocial ainda não existia, o início da vida dos aplicativos em redes sociais deu a Samuel Liques, em 2006, a oportunidade de fazer aplicativos para o Wallop.

Ganhei por aplicativo. Eu estipulava um preço para cada um e ganhava por cada compra da empresa”, conta Liques.

Os desenvolvedores brasileiros interessados podem explorar o site OpenSocial Brasil, que agrega aplicativos feitos com a plataforma. Em junho, o Google premiou com 8 mil reais o melhor aplicativo brasileiro inscrito no primeiro concurso realizado.

Fonte: Lygia de Luca, repórter do IDG Now!
Colaboração:
Guilherme Felitti, editor assistente do IDG Now!
Publicada: 02/06/2008
Atualizada: 04/06/2008
Data: 08/07/2008


MEC autoriza pólos para ensino técnico a distância


Os primeiros pólos do Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasil) foram avaliados pelo Ministério da Educação e poderão iniciar as atividades a partir deste mês. O programa, que tem como foco expandir a oferta de cursos técnicos de nível médio, especialmente para o interior e para as áreas metropolitanas, irá oferecer 50 mil vagas para jovens de todo o país. Ainda neste mês, paralelamente, será iniciado o processo de financiamento, a capacitação dos professores e tutores, além da realização dos processos seletivos.


Os candidatos poderão concorrer em 143 cursos de educação profissional na modalidade a distância em 14 áreas: informática, enfermagem, metalurgia, meio ambiente, agropecuária, turismo, construção civil, gestão, indústria, recursos pesqueiros, saúde, comércio, artes, química e telecomunicações.

Os cursos terão duração média de um a dois anos e contam com tutoria presencial e a distância oferecida em pólos de apoio. O processo seletivo dos alunos é de responsabilidade das escolas agropecuárias, escolas técnicas vinculadas a universidades e centros federais de educação tecnológica (Cefets), instituições parceiras. Ao MEC caberá financiar o material didático impresso e virtual, além de efetuar o pagamento de bolsas aos tutores. Os pólos passaram por uma avaliação in loco. Foi analisada a infra-estrutura do local oferecido, o espaço para biblioteca, além da oferta de laboratórios de informática.

Fonte: MEC
Data: 08/07/2008

Microsoft prepara distribuição em massa do Windows XP Service Pack 3


Última grande atualização do sistema operacional será integrada como padrão ao Windows Update em breve, adianta companhia.


A Microsoft afirmou nesta segunda-feira (07/07) que começaria a distribuir amplamente o Service Pack 3 do Windows XP "em pouco tempo".

O anúncio, feito por Nick MacKenchenie, diretor sênior de operações da Microsoft na Nova Zelândia, não foi inesperado, já que a companhia havia afirmado anteriormente que divulgaria o Windows XP SP3 para o Automatic Updates perto do "começo do verão no Hemisfério Norte".


"Gostaríamos de lembrar que o Windows XP SP3 será divulgado pelo Automatic Updates em pouco tempo", afirmou MacKechnie em um post no blog da companhia.

Quando a Microsoft acrescentar o pacote ao Automatic Updates, usuários que usam o Windows Update versão o pacote como uma opção recomendada de atualização, o que fará com que o Service Pack atinja a grande maioria dos usuários do Windows XP.

Lançado para os usuários no final de abril, o SP3 do Windows XP enfrentou problemas após sua instalação acarretar em problemas em determinadas versões do sistema operacional.

Imediatamente após a publicação do pacote, por exemplo, usuários reportaram que PCs com chips da AMD entravam em processos infinitos de reinicialização.

A Microsoft corrigiu o bug bloqueando máquinas com chips AMD de baixar o pacote.

Mais tarde, outros usuários reclamaram que as conexões sem fio haviam sido deletadas após a instalação do SP3.

A Microsoft culpou softwares de segurança como os culpados e divulgou uma correção de segurança para o problema duas semanas após a estréia do SP3.

Fonte: ComputerWorld/EUA
Data: 07/07/2008

Professores precisam se adaptar ao mundo virtual


Hoje, é pelo computador que os jovens lêem, escrevem e discutem. Segundo a Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil de 2007 (TIC Domicílios 2007), 55% dos internautas brasileiros de 16 a 24 anos acessam a rede de computadores diariamente.

"Porém, os professores têm muito pouca familiaridade com as novas tecnologias, se comparados com os alunos". O alerta é da professora do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP), Elisa Wolynec, atuante na área de Planejamento e Avaliação Educacional e participante do Congresso Educar Educador 2008, em São Paulo (SP). Segundo ela, professores freqüentemente restringem a Internet como fonte de pesquisa para trabalhos e, em alguns casos, chegam a preferir textos escritos à mão ao invés de digitados.

Segundo os professores presentes no evento, o receio é de que o conteúdo seja copiado sem ser aprendido ou, às vezes, nem ao menos lido. Para Elisa, os educadores precisam procurar novos métodos que permitam e abracem o aprendizado na Web, integrando a informática ao ensino de um modo que facilite e pontencialize o acesso à informação.

O professor de administração de empresas da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), especialista em Tecnologia Educacional, César Adames, que também participou do evento, apontou diversos serviços gratuitos à disposição de professores interessados em aproveitar bem esse potencial. Fóruns, blogs, grupos de e-mail, chats, entre outros, cada um pode ser aproveitado de diferentes maneiras. Um professor, por exemplo, pode criar o seu blog, no qual são postados conteúdos complementares à matéria. Além disso, pode também ser criado um blog coletivo da turma, ou mesmo o blog de um livro, atualizados pelos alunos. Já o fórum, que pode ser criado através do Orkut, pode ser usado para promover discussões coordenadas e mediadas pelo professor.

Para tudo isso, basta que exista acesso ao computador e à Internet, diz Adames. A utilização dos serviços é gratuita, e não é essencial que os alunos possuam um computador pessoal, pois podem acessar a Internet na escola. Mesmo assim, é preciso ressaltar que a mesma pesquisa que identificou o grande uso da rede pelos jovens revelou também que a porcentagem de usuários que acessam a Internet da escola diminuiu de 21% em 2005 para 15% em 2007.


Fonte: Portal Aprendiz
Data: 07/07/2008

Instituto Arcor Brasil cria Carta Educacional


A erradicação do analfabetismo absoluto e funcional, a melhoria da gestão e da qualidade da educação e o maior envolvimento articulado das comunidades, em todos os seus setores, pelo fortalecimento da escola pública, e uma atenção especial na educação infantil. Estes são alguns dos principais desafios da educação no Brasil, de acordo com especialistas consultados pela Carta Educacional do Instituto Arcor Brasil, que já está disponível no novo site da organização na Internet (www.institutoarcor.org.br).

Os mais de 14 milhões de analfabetos absolutos e os 30 milhões de analfabetos funcionais, de acordo com o PNAD 2005 do IBGE, indicam que ainda existe enorme caminho a ser trilhado para erradicar o analfabetismo no país, assinala a Carta Educacional. Segundo o educador mineiro Antonio Carlos Gomes da Costa, é fundamental alavancar o processo de inclusão desse enorme contingente de “sub-cidadãos no hemisfério dos alfabetizados, dos cidadãos”, lembrando que esse movimento é exigência do século 21, da Sociedade do Conhecimento.

Melhorar a qualidade da educação é outro enorme desafio, no sentido de assegurar a consolidação da cidadania e uma inserção qualificada do Brasil na sociedade globalizada. “Devemos ter uma educação proativa, que prepare e antecipe o futuro, e não apenas uma educação que reage às circunstâncias”, defende na carta Educacional o ex-presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), o empresário Juan Quirós, um dos vice-presidentes atuais da FIESP.

O fortalecimento da escola pública é um passo essencial na direção da educação de qualidade, como assinala a oficial de Projetos de Educação do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef-Brasil), Maria de Salete Silva, que adverte para a permanência de profundas desigualdades regionais. De acordo com o PNAD 2005, o Nordeste é a detentora da maior média – 21,9% - de analfabetismo de pessoas com 15 anos ou mais entre as regiões brasileiras, e tambem está no Nordeste a maior proporção de defasagem escolar entre os estudantes, isto é, um nível de escolaridade incompatível com a idade recomendada.

Essas desigualdades ficam evidentes, diz Maria de Salete, quando se observa alguns segmentos. Entre as 550 mil crianças brasileiras que ainda estão fora da escola, por exemplo, 60% são negras. “O importante é que o projeto da escola, com o apoio da comunidade, tenha como foco principal o aprendizado do aluno. Mesmo em escolas e áreas com condições precárias é possível alcançar esse objetivo, com todos atores orientados pelo mesmo propósito. Por outro lado, alianças que não considerem o foco do aprendizado podem até resultar em belos processos, mas no final do ano o aluno continuará travado, sem aprender”, adverte a oficial de Projetos de Educação do Unicef-Brasil, segundo a Carta Educacional do Instituto Arcor.

Segundo a carta eletrônica, a educação é “uma ferramenta mais do que segura para tirar milhões e milhões da solidão, das trevas do analfabetismo e da exclusão social”. Segundo a PNAD 2006, a maior proporção de pobres entre os pobres é justamente a de crianças da primeira infância. São 11,5 milhões de crianças de até 6 anos de idade na condição de pobreza, ou 55,3% de crianças nessa faixa etária, o que ratifica a necessidade de educação de grande qualidade, com especial atenção para a educação infantil.

Antonio Carlos Gomes da Costa, um dos principais educadores brasileiros, adverte na Carta Educacional que “Políticas redistributivas, que não preparem a população para que ela própria gere condições de trabalho e renda, não terão efeito prático”. A educação integral, para a vida toda, defende o educador, está estreitamente relacionada com o que batizou de Ética Biofílica, ou seja, a ética do cuidado, do amor à vida em sentido amplo.

Fonte: redeGIFE Online
Data:
07/07/08

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Um pouco de arte...

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Lusco-fusco em Corumbá-MS

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Até uma foto com problemas de foco e que, teoriamente, estaria perdida, pode se transformar em obra de arte!